Escola Gonzaga
Carnaúba – Macau RN
O processo ensino-aprendizagem é bilateral e coletivo, portanto é necessário que se estabeleça uma parceria entre todos os envolvidos. No inicio do século XXI o Brasil é um dos campeões mundiais da desigualdade social e da falta de uma identidade que proporcione ao brasileiro uma consciência de tudo que ocorre a sua volta. O que vemos hoje é uma banalização de costumes e valores . Chega de. Democrática na aparência, a sociedade brasileira ainda é essencialmente cruel e autoritária. Nosso conceito de democracia é extremamente limitado, restrito principalmente ao plano jurídico, expressando-se em frases pomposas, como : todos são iguais perante a lei ou todo cidadão tem direito ao voto . No fundo a democracia não chegou a vida cotidiana da população.
Não democratizamos o acesso ao saber, a riqueza, a saúde , as condições materiais mínimas para uma vida digna . Vivemos na pratica um grande apartheid social. De um lado , uma elite ostentando um padrão de vida de primeiro mundo e usufruindo os direitos democráticos . De outro lado, uma enorme massa de e excluídos.
O tema gerador, portanto partiu da própria comunidade, onde abordamos todos os dias a Identidade e a valorização da etnia cigana no mundo contemporâneo e no espaço geográfico do Rio Grande do Norte.
Todos os debates seguiram a metodologia do aprendizado e da visão de mundo de cada educando, onde o tema a ser trabalhado sempre gerava em políticas publicas e o reconhecimento da Identidade Cigana na sociedade.
A identidade cigana é processo linguístico, onde a união da cultura está na língua: O caló chamado também de calão ou romano é uma língua mista de base gramatical espanhola e variantes do vocabulário romani. falado pelos ciganos calons registrado desde o seculo XVIII junto com o calão português-brasileiro,o romani catalão e o erromitxela basco. forma o grupo ibérico da língua romani quem em contato com as línguas vernáculas como o castelhano,catalão e português se fragmentou primeiro em dialeto e finalmente em língua neo romani classificada pelos especialistas em para-romani.
Toda a construção linguística dos Ciganos brasileiros se dá através da oralidade. O processo ensino-aprendizagem é bilateral e coletivo, portanto é necessário que se estabeleça uma parceria entre todos os envolvidos. No inicio do século XXI o Brasil é um dos campeões mundiais da desigualdade social e da falta de uma identidade que proporcione ao brasileiro uma consciência de tudo que ocorre a sua volta. O que vemos hoje é uma banalização de costumes e valores . Chega de. Democrática na aparência, a sociedade brasileira ainda é essencialmente cruel e autoritária. Nosso conceito de democracia é extremamente limitado, restrito principalmente ao plano jurídico, expressando-se em frases pomposas, como : todos são iguais perante a lei ou todo cidadão tem direito ao voto . No fundo a democracia não chegou a vida cotidiana da população.
Não democratizamos o acesso ao saber, a riqueza, a saúde , as condições materiais mínimas para uma vida digna . Vivemos na pratica um grande apartheid social. De um lado , uma elite ostentando um padrão de vida de primeiro mundo e usufruindo os direitos democráticos . De outro lado, uma enorme massa de e excluídos.
O tema gerador, portanto partiu da própria comunidade, onde abordamos todos os dias a Identidade e a valorização da etnia cigana no mundo contemporâneo e no espaço geográfico do Rio Grande do Norte.
Todos os debates seguiram a metodologia do aprendizado e da visão de mundo de cada educando, onde o tema a ser trabalhado sempre gerava em políticas publicas e o reconhecimento da Identidade Cigana na sociedade.
A identidade cigana é processo linguístico, onde a união da cultura está na língua: O caló chamado também de calão ou romano é uma língua mista de base gramatical espanhola e variantes do vocabulário romani. falado pelos ciganos calons registrado desde o seculo XVIII junto com o calão português-brasileiro,o romani catalão e o erromitxela basco. forma o grupo ibérico da língua romani quem em contato com as línguas vernáculas como o castelhano,catalão e português se fragmentou primeiro em dialeto e finalmente em língua neo romani classificada pelos especialistas em para-romani.
Em cima do único elo da história dos caminhantes,
se desenvolveu a temática das ações políticas em prol das comunidades ciganas
de todo o estado, e através destas políticas subtemas como: saúde, habitação,
alimentação, educação, felicidade, família, amor, trabalho, higiene, diversão,
viagens foram trabalhados incansavelmente através de todas as aulas dialogadas.
Constata-se a priori que a comunidade deseja sua história respeitada através de eventos que culminem na Cidadania e na Identidade do povo Cigano. Observa-se que muitos problemas sociais se agravam na questão da Identidade e das Políticas Púbicas que legam ao desconhecimento e a indiferença a causa cigana numa sociedade urbanizada e territorializada.
“se na verdade, o sonho que nos anima é democrático e solidário, não é falando aos outros, de cima para baixo, sobretudo, como se fôssemos os portadores da verdade a ser transmitida aos demais, que aprendemos a escutar, mas é escutando que aprendemos a falar com eles. Somente quem escuta pacientemente e criticamente o outro, fala com ele, mesmo que , em certas condições, precisei falar a ele”( Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, 1997)
Constata-se a priori que a comunidade deseja sua história respeitada através de eventos que culminem na Cidadania e na Identidade do povo Cigano. Observa-se que muitos problemas sociais se agravam na questão da Identidade e das Políticas Púbicas que legam ao desconhecimento e a indiferença a causa cigana numa sociedade urbanizada e territorializada.
“se na verdade, o sonho que nos anima é democrático e solidário, não é falando aos outros, de cima para baixo, sobretudo, como se fôssemos os portadores da verdade a ser transmitida aos demais, que aprendemos a escutar, mas é escutando que aprendemos a falar com eles. Somente quem escuta pacientemente e criticamente o outro, fala com ele, mesmo que , em certas condições, precisei falar a ele”( Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, 1997)
Nenhum comentário:
Postar um comentário